A cada ano, a participação brasileira no comércio internacional vem crescendo, com destaque para a produção de carne bovina, suína e de frango, assim como na importação de frango.
Segundo o Ministério da Agricultura, a expectativa é que a produção nacional de carnes de frango terá aumento de 56,1%, sendo produzidos 20,3 milhões de toneladas em 2021 e 2022.
Essas estimativas indicam que o Brasil pode manter posição de primeiro exportador mundial de carnes bovina e de frango, também na importação de frango para o mercado árabe.
O Ministério da Agricultura, por intermédio da Secretaria de Defesa Agropecuária, regulamenta e controla mercadorias de origem animal a serem exportadas, atestando sua qualidade e segurança.
Além disso, com as secretarias de agricultura Estaduais, o Governo Federal promove ampla fiscalização, visando à conformidade entre a legislação de inspeção industrial e sanitária brasileira e as normas de sanidade exigidas pelo país importador.
Controle de Qualidade
São verificadas rigorosamente as condições de saúde do animal, por meio do acompanhamento médico veterinário periódico e de provas de vacinação e exames laboratoriais legalmente exigidos.
O Certificado Zoos sanitário Internacional (CZI), emitido pelo Departamento de Saúde Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, vem para atestar a sanidade animal e é emitido após inspeção sanitária ou exames para diagnóstico de doenças.
É irrefutável os cuidados do Governo Federal Brasileiro quanto aos insumos exportados para o mercado mundial, porém somente o cuidado estatal não é o suficiente.
Exigências da Arábia Saudita
Em maio de 2021 a Arábia Saudita suspendeu metade do número de plantas processadoras de carnes de aves do Brasil habilitadas a exportar, pois as empresas vetadas haviam ultrapassado limites e padrões microbiológicos estabelecidos no Regulamento Técnico.
Os cuidados quanto ao processo de exportação de commodities agrícolas não partem somente do Governo Federal, no Brasil há empresas competentes, sérias e comprometidas.
Mas para isso é necessário certificar-se de que, o processo está sendo realizado por corporações leais e incansáveis quanto aos critérios de segurança biológica e logística estrangeira, afim mitigar os riscos de cada etapa da operação.
Tais corporações devem dispor de especialistas experientes que se encarreguem dos minuciosos passos biológicos, legais e operacionais com maestria. Além é claro, de produtores leais que cumpram a risca a legislação e normativas do Regulamento Técnico.
Nossa corporação é especializada em conectar os melhores avicultores brasileiros aos governos e setores privados do Oriente Médio e Norte da África, com respeito aos dogmas religiosos.
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