O café se inseriu em solo brasileiro como uma commoditie indispensável na economia do país, já que pelo menos um quarto da produção é destinada à exportação. Assim sendo, a cafeicultura brasileira é exímia, fundamentada na herança de características culturais e históricas.
Uma das variações de café mais presentes no Brasil é a coffea arabica, original da Etiópia e propagada pelos árabes. É a principal na exportação, pois somada à coffea canephora, totalizou 61,62 milhões de sacas de 60kg destinadas ao exterior em 2020, um aumento de 25% em relação a 2019. (Fonte: Embrapa)
Produção brasileira e exportação de café
Sua produção se concentra no estado Minas Gerais, o berço da cultura cafeeira. O café produzido em Minas Gerais é equilibrado na acidez, intenso e com notas cítricas e doces, semelhantes ao chocolate e ao caramelo.
Já as variações produzidas em estados como Espírito Santo e Bahia são doces, encorpadas, aveludadas e levemente ácidas.
O café é uma commoditie ímpar e a segunda bebida mais consumida no mundo (ficando atrás apenas da água), um símbolo cultural que une a sua proveniência árabe com os produtores internacionais. Presente não apenas em refeições, mas nos dogmas e costumes religiosos e regionais, sendo usado nas mesquitas durante orações ou como uma forma de estimulante. Uma das commodities mais relevantes para o mercado árabe.
Importação de café pelo Mercado Árabe
Ressalta-se que em Abril desse ano (2021) as autoridades do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) se reuniram com os embaixadores do Brasil em Riad, capital da Arábia Saudita, para implementar melhorias nos trâmites de exportação do café para o país e mercado árabe, uma vez que a bebida se encontra no grupo das mais consumidas na região.
Nossa corporação é especializada em conectar os melhores cafeicultores brasileiros aos governos do mercado árabe e setores privados do Oriente Médio e Norte da África.
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